25/01/2010

ALVITO - AS ERVAS DA BARONIA - 1 a 7 de FEVEREIRO





O Município de Alvito organiza pelo quarto ano consecutivo O Ciclo Gastronómico “As Ervas da Baronia”. Este ciclo gastronómico integra três semanas gastronómicas dedicadas às ervas que a natureza nos proporciona durante as várias épocas o ano: Em Fevereiro tivemos os pratos confeccionados à base de Espargos, Catacuzes e Carrasquinhas; em Junho são as Beldroegas que predominam nas cozinhas e em Novembro, os Poejos, os Coentros, as Hortelãs e outras ervas aromáticas, que se apanham no campo, fazem as delícias de quem se deslocar aos restaurantes aderentes de Alvito e de Vila Nova da Baronia.

De 1 a 7 de Fevereiro a gastronomia assume-se como a principal protagonista para ser saboreada por todos quantos visitem o concelho.


14/01/2010

ALVITO NA BOLSA DE TURISMO DE LISBOA




Convidamo-lo a estar presente no próximo dia 17 de Janeiro, Domingo, pelas 17h00, no stand do Turismo do Alentejo na BOLSA DE TURISMO DE LISBOA, para degustar sabores de catacuzes, carrasquinhas e espargos, ervas bravias que são o mote da semana gastronómica "As Ervas da Baronia".

Connosco, com a (re)conhecida Escola Profissional de Alvito, com o maior produtor nacional de espargos, Alvispargos e com os medalhados vinhos Serros da Mina (da Herdade das Barras), irá ter uma experiência inesquecível.

A semana gastronómica "As Ervas da Baronia", principal iniciativa que divulgaremos nesta Feira Internacional de Turismo, levará à mesa dos restaurantes aderentes toda a riqueza do sabor do campo com pratos em torno de catacuzes, carrasquinhas e espargos, que podem ser degustados entre 1 e 7 de Fevereiro nas duas freguesias do concelho de Alvito.

ART ' ALEN TEJO



07/01/2010

INSÓNIA ALENTEJANA






Pátria pequena, deixa-me dormir,
Um momento que seja,
No teu leito maior, térrea planura
Onde cabe o meu corpo e o meu tormento.
Nesta larga brancura
De restolhos, de cal e solidão,
E ao lado do sereno sofrimento
Dum sobreiro a sangrar,
Pode, talvez, um pobre coração
Bater e ao mesmo tempo descansar...

Terra parida,
Num parto repousado,
Por não sei que matrona natureza
De ventre desmedido,
Olho, pasmado,
A tua imensidade.
Um corpo nu, em lume ou regelado,
Que tem o rosto da serenidade.

José Régio

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