TERESA DAVID

Alvito - 2006 Foto de Teresa David

Eterna saudade.

AMIGOS DO CANTE DE ALVITO - NO FEIJÓ

AMIGOS DO CANTE DE ALVITO

CONCERTO AO ENTARDECER - NO CASTELO DE ALVITO A 26 DE JUNHO

CONCERTO AO ENTARDECER - NO CASTELO DE ALVITO A 26 DE JUNHO


Dia 26 de Junho abrem-se “os portões” do Castelo de Alvito para receber a Banda dos Bombeiros Voluntários de Alvito, num concerto ao cair da tarde.

No âmbito das comemorações do centenário da institucionalização do Turismo em Portugal, a Câmara Municipal de Alvito promove um Concerto ao Entardecer no pátio da Pousada do Castelo de Alvito, com a Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Alvito.
Contamos consigo a partir das 18.30h de domingo, 26 de Junho.

A L V I T O - HOMENAGEM AOS COMBATENTES NA GUERRA DO ULTRAMAR E EM MEMÓRIA DOS QUE NA LUTA PERDERAM A VIDA

A JUNTA DE FREGUESIA DE ALVITO TOMOU A INICIATIVA DE PRESTAR HOMENAGEM AOS NATURAIS DESTA TERRA, COMBATENTES NA GUERRA DO ULTRAMAR E EM MEMÓRIA DOS QUE NA LUTA PERDERAM A VIDA.
ASSOCIARAM-SE AS ENTIDADES OFICIAIS, PARTIDOS POLÍTICOS, FAMILIARES DOS FALECIDOS EM COMBATE, MUITOS COMBATENTES E SUAS FAMÍLIAS.
FOI UMA BELA E SAUDOSA CERIMÓNIA.
AQUI VOS DEIXO A REPORTAGEM POSSÍVEL.

A L V I T O - HOMENAGEM AOS COMBATENTES NA GUERRA DO ULTRAMAR E EM MEMÓRIA DOS QUE NA LUTA PERDERAM A VIDA

ALVITO - HOMENAGEM AOS COMBATENTES NA GUERRA DO ULTRAMAR

ALVITO - HOMENAGEM AOS COMBATENTES NA GUERRA DO ULTRAMAR

10 DE JUNHO DE 2011

10 H 00 - DESCERRAMENTO DE LÁPIDE COMEMORATIVA NA JUNTA DE FREGUESIA

10 H 30 - MISSA NA IGREJA MATRIZ SEGUIDA DE ROMAGEM AO CEMITÉRIO

11 H 30 - CERIMÓNIA NO CENTRO CULTURAL SEGUIDA DE UM "ALVITO DE HONRA"

Quando partiram para a guerra,
Eram tantas as mães e filhos,
Naquele cais a chorar,
Eram tantos os lenços brancos,
Naquele cais a abanar.

Se no mundo há amor,
Nunca deixes de amar,
Nem nunca vos esqueceis,
Dos combatentes do Ultramar.

Eram mães e filhos de corações partidos,
Com lágrimas de sangue a chorar,
Quando viram os seus maridos e filhos,
Ir para a guerra do Ultramar.

(Extracto de um poema de DEOLINDA COSTA - 89 anos)