
03/06/2009
25/05/2009
15/05/2009
HÁ SEMPRE BONS MOTIVOS PARA VISITAR ALVITO!
De 15 de Maio a 14 de Junho, a Sala de Exposições do Posto de Turismo apresenta "Ideias da Lita". Trata-se de um conjunto de peças de acessórios femininos, de elaboração manual, com muita cor e imaginação, da autoria de Carla Parreira.

Trabalhos de várias modalidades, pintura, desenho e escultura, vão estar disponíveis ao público no Centro Cultural de Alvito, de 16 de Maio a 28 de Junho. A exposição é da autoria de Cláudia Guerreiro.

14/05/2009
“Herdade das Barras” com Ouro no International Wine Challenge

“Herdade das Barras” com Ouro no International Wine Challenge
O vinho tinto “Herdade das Barras”, de 2005, produzido pela Sociedade Agro-pecuária do Oeste Alentejano, conquista novo importante prémio internacional: Medalha de Ouro no International Wine Challenge (IWC).
Consolidando o sucesso do seu antecessor, o vinho tinto “Herdade das Barras” acaba de conquistar uma nova Medalha de Ouro, com a nova produção de 2005, desta vez no importante e prestigiado concurso International Wine Challenge (IWC). Realizado no passado mês de Abril, aquele que é considerado um dos mais prestigiado e influente concurso independente de vinho mundial, contou este ano com a presença de um número record de 41 países, tendo sido atribuídas um total de 304 medalhas de ouro, 36 das quais a vinhos portugueses, o 3º país com mais prémios nesta categoria máxima, o que realça ainda mais a importância da distinção agora conseguida.
O vinho tinto “Herdade das Barras” tinha já alcançado há poucos dias, pelo 2º ano consecutivo, uma Medalha de Ouro no Concurso Mundial de Bruxelas, consolidando o reconhecimento internacional da qualidade dos vinhos que produz.
Também recentemente, o vinho tinto “Herdade das Barras” de 2005 foi incluído no restrito lote do guia dos 278 Melhores Vinhos para 2009, obtido em prova cega e elaborado pelo reputado crítico Aníbal Coutinho.
A Sociedade Agro-pecuária do Oeste Alentejano, produtora dos vinhos “Herdade das Barras” e “Serros da Mina”, possui Adega própria e promove actividades de Enoturismo na sua propriedade Herdade da Barras em Vila Nova da Baronia, Alvito, na sub-região vitivinícola da Vidigueira, possibilitando a simples prova dos vinhos no berço da sua produção, a recepção de grupos, bem como usufruir de visitas guiadas à adega e à vinha, onde tudo começa.
Informação do prémio em: HERDADE DAS BARRAS
15/04/2009
ALVITO - ESPECIAL ROTA DO FRESCO
CLIQUE NA IMAGEM PARA MELHOR VER


ESPECIAL ROTA DO FRESCO
“DIA DO PATRIMÓNIO”
PROGRAMA
DOMINGO, 19 DE ABRIL DE 2009
(das 10:00 às 13:00)
Visita à Igreja Matriz de Alvito e ao fresco renascentista
Itinerário do Manuelino na Vila de Alvito com passagens pelos portais, janelas e edifícios medievais
Visita à Ermida de S. Sebastião e aos frescos seiscentistas de José de Escobar
Descida às Antigas Pedreiras Medievais do Rossio
(a pedido, almoço de gastronomia regional)
CONDIÇÔES
Acompanhamento na totalidade do percurso pela Historiadora da Arte Catarina Valença Gonçalves
PVP: 30,00 € por pessoa, para um mínimo de 10 inscritos
(inclui guia, entradas nos locais a visitar, seguro de acidentes pessoais, IVA Dec. Lei 221/85)
Crianças até aos 4 anos inclusive: gratuito
Crianças dos 5 aos 12 anos: 50% do PVP
(*) Catarina Valença Gonçalves é Doutorada em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa; tem um Diplôme des Hautes Études (3º ciclo) em Turismo pelo Institut de Recherche en Études Supérieures Touristiques da Universidade de Paris 1 – Panthéon Sorbonne; e é ainda Mestre em Arte, Património e Restauro pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É membro do Conselho Consultivo do
ICOMOS Portugal. Criou o projecto de revitalização patrimonial “Rota do Fresco” presentemente gerido pela área de negócio de Animação Turística da empresa de consultoria Spira – revitalização patrimonial Lda,., da qual é Directora-Geral. Nesta área da gestão patrimonial, tem apresentado diversos estudos sob
a forma de artigos e comunicações nacionais e internacionais, e coordenado parcerias institucionais.
Paralelamente, desenvolve uma carreira de investigação científica em História da Arte com a publicação de diversos trabalhos (livros, artigos e comunicações). É Investigadora do Instituto de Estudos Medievais e do Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de
Lisboa.
Possibilidade de alojamento e refeições a preços especiais. Possibilidade de Programas à medida, com alargamento do tempo de estada e diversificação das actividades.
Recomendamos que visitem o nosso site para terem conhecimento da totalidade dos
nossos produtos www.rotadofresco.com
Rua 5 de Outubro, 20, 7920 – 368 Vila Nova da Baronia
info@rotadofresco.com; Tel. 284 475 413; Tlm. 91 115 86 98
www.rotadofresco.com
Alvito - Comemoração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios
Alvito
Comemoração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios
O Município de Alvito associa-se às comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, dia 17 de Abril, sob o tema “Património e Ciência”.
Em Alvito será realizada uma visita guiada às Grutas do Rossio, orientada pelo Dr. Jorge Feio especialmente dirigida às crianças do 1º e 2º ciclos, com o objectivo de dar a conhecer este valioso património do concelhio.
Património e Ciência” é o tema para o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios de 2009 e tem como objectivo proporcionar uma oportunidade de reflexão e de reconhecimento do papel da ciência no património cultural incentivando a discussão sobre os potenciais benefícios da ciência no futuro para a salvaguarda e a conservação do património. Valorizar o contributo da ciência (e da tecnologia) na conservação, no estudo e, até, na compreensão do património, revelando a pluridisciplinaridade e a diversidade de áreas científicas actualmente envolvidas nos trabalhos de preservação do património e os rápidos avanços científicos e tecnológicos das últimas décadas, são a tónica deste Dia.
13/04/2009
ANDANÇAS PARA A LIBERDADE de CAMILO MORTÁGUA
Andanças para a Liberdade, de Camilo Mortágua
A Câmara Municipal de Alvito e o autor Camilo Mortágua, têm o prazer de a/o convidar para o convívio de apresentação do livro Andanças para a Liberdade, vol 1934-1961, que terá lugar no dia 18 de Abril, pelas 18h, na Biblioteca Municipal de Alvito.
O livro será apresentado pela economista Sara Rocha e pelo Professor José Rabaça Gaspar seguindo-se um momento musical pelo Grupo “A Capela”.
CAMILO MORTÁGUA
Entre os inimigos de Salazar que lutaram de armas na mão contra o Estado Novo destacam-se dois homens: Camilo Mortágua e Hermínio da Palma Inácio- os últimos revolucionários românticos. A eles se devem os golpes mais espectaculares que abalaram a ditadura. Mas a história da acção directa contra o regime há-de reservar a Camilo Mortágua um capítulo muito especial: participou na Operação Dulcineia, em Janeiro de 1961, comandada pelo capitão Henrique Galvão e inspirada pelo general Humberto Delgado- o desvio do paquete português «Santa Maria», que seria o primeiro acto de pirataria dos tempos modernos. Mais tarde, com Palma Inácio e outros companheiros, fundaria a LUAR.
Nos últimos anos tem trabalhado na concepção e implementação de programas e projectos de desenvolvimento local, assim como na mobilização de pessoas e grupos socialmente desprotegidos e na animação e organização de comunidades em risco de exclusão.
Presidente da DELOS Constellation, Association Internacional pour le Developpement Local Soutenable (1994-2002). Presidente da APURE, Associação para as Universidades Rurais Europeias.
Grande Oficial da Ordem da Liberdade da República Portuguesa.
Vila Nova da Baronia
Vila Nova da Baronia
Festas em Honra de Sant´Águeda e S. Neutel
Nos próximos dias 17, 18 e 19 de Abril realizam-se em Vila Nova da Baronia as tradicionais festas em honra de Sant´Águeda e S. Neutel.
Sant´Águeda e S. Neutel encontram-se numa Ermida, de estilo gótico-medéjar, a cerca de 3km´s de Vila Nova da Baronia, e anualmente as suas gentes realizam uma romaria em honra destes dois Santos Mártires. Nesta altura muitos vilanovenses que estão fora regressam à terra para participarem na festa e reverem a família e amigos.
Programa
Dia 17 Abril- sexta-feira
22h30- Espectáculo de Música ao vivo com “BERG” -corista do Rui Veloso
00h00- Discoteca com “DJ Fernando” da “Orbital Mix” e “Coyote” com 5 Animadoras
Dia 18 Abril- sábado
08h30- Alvorado
22h00- Baile com “BANSA SUL”
00h00- Espectáculo com a artista “NIKITA”
01h00- Continuação do Baile
Dia 19 Abril- domingo
08h00- Alvorado
13h30- Tarde em Sant´ Águeda com os seguintes espectáculos:
Concerto pela Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Alvito
Grupo de dança “Cajufanessa” de Portel
Grupo de Concertinas à desgarrada de Castelo Branco
Grupo Coral e Instrumental “Campos do Alentejo”
18h00- Eucaristia seguida de Procissão
01/04/2009
ALVITO - NOTÍCIAS
Semana Gastronómica do Borrego – 6 a 12 de Abril
A Turismo do Alentejo ERT organiza de 6 a 12 de Abril, durante a Páscoa, a primeira Semana Gastronómica do Borrego em todo o Alentejo. De Almodôvar a Nisa, de Barrancos a Sines os visitantes e turistas são convidados a provar os deliciosos sabores do borrego alentejano nesta Páscoa.
Os participantes na Semana Gastronómica do Borrego podem ainda habilitar-se a um fim-de-semana para duas pessoas no Alentejo.
As três melhores frases sobre a Semana do Borrego ganham um fim-de-semana para duas pessoas nos concelhos de Alandroal e Alter-do-Chão, com estadias oferecidas pelo Hotel Rural Nave Terra (www.hotelnaveterra.com), Hotel Convento d’Alter (www.conventodalter.com.pt) e Turismo Rural Casa Arlindo Correia (www.pateoreal.com).
Condições de participação:
pedido de um prato do evento num dos restaurantes participantes;
Preenchimento completo do postal de inscrição entregue pelo restaurante a quem efectuar o pedido;
Entrega do postal ao restaurante ou envio para a Turismo do Alentejo até ao dia 4 de Maio (carimbo dos CTT)
A divulgação do vencedor acontecerá no dia 13 de Maio
No concelho de Alvito os Restaurantes aderentes são:
Alvito
O Feio
Lg. Gen. Humberto Delgado, 44
Tel. 284 485 123
Pratos apresentados: Ensopado de borrego à pastora; Borrego com ervilhas
O Buraco da Zorra
Lg. do Relógio
Tel. 284 485 218
Pratos apresentados: Ensopado de borrego à pastora; Perna de borrego
assada; Borrego guisado com ervilhas
Vila Nova da Baronia
O Casão
Rua Joaquim Henrique da Silva, 4
Vila Nova da Baronia
Tel. 284 475 443
Pratos apresentados: Perna de borrego assada no forno; Ensopado de
borrego; Costeletas de borrego com pimentos
O Avenida
Av. 1º de Maio
Vila Nova da Baronia
Tel. 284 475 272
Pratos apresentados: Guisado de borrego com ervilhas; Borrego assado no
forno
O Camões
Rua 5 de Outubro, 13
Vila Nova da Baronia
Tel. 284 475 209
Pratos apresentados: Guisado de borrego; Borrego assado no forno com
alecrim
Bica Nova
Rua Pinto de Melo, 3
Vila Nova da Baronia
Tel. 932 207 023
Pratos apresentados: Borrego à pastora; Costeletas de borrego panadas com
migas de espargos
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Alvito
Aprovado Projecto de Arquitectura da Creche
Foi aprovado na última reunião de Câmara o projecto de arquitectura da creche do concelho de Alvito, depois da aprovação da respectiva candidatura ao programa PARES, promovida pela Casa do Povo de Vila Nova da Baronia.
Esta importante infra-estrutura irá ser construída em Vila Nova da Baronia num terreno doado para o efeito e permitirá dar resposta a uma necessidade há muito sentida no Concelho de Alvito.
Com uma capacidade para cerca de 30 crianças, este equipamento será financiado no âmbito do programa PARES, para além da participação privada que contará com verbas da Câmara Municipal.
**************************** ::::::::::::::::::::::::: ****************
Alvito
Atribuição de Bolsas de Estudo
A Câmara Municipal deliberou favoravelmente sobre a atribuição de bolsas de estudo a 31 estudantes do Concelho que frequentam o ensino superior.
As bolsas oscilam entre os 270 euros e os 90 euros por mês, consoante a pontuação obtida por cada estudante, de acordo com o regulamento em vigor.
Numa conjuntura sócio-económica particularmente difícil para muitas famílias, este apoio aos agregados com menores recursos revela-se muito importante e é um contributo decisivo para que muitos alunos do município possam continuar os seus estudos no ensino superior.
22/03/2009
21/03/2009
Bernardo's Photoblog
Aconselho os amigos que me visitam a passar por este site de BERNARDO NUNES, Bernardo's Photoblog onde vão encontrar uma excelente reportagem fotográfica legendada sobre ALVITO.
20/03/2009
C A F A P
ALVITO
CÂMARA APROVA PROTOCOLO PARA INTERVENÇÃO DE ÂMBITO SOCIAL
A Câmara de Alvito aprovou o financiamento do Município ao CAFAP- Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental.
A Associação Terras Dentro será a entidade Coordenadora do CAFAP de Alvito e de Cuba.
O trabalho em prol das populações em risco de exclusão que foi pela Associação nestes territórios, a experiência positiva dos Gabinetes de Apoio ao Aluno e à Família no âmbito do Projecto CAL III e a preocupação no sentido de melhorar as condições das populações, são algumas das razões que estão na origem desta deliberação.
O Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental é uma resposta social vocacionada para o estudo, prevenção e apoio sócio-terapêutico a crianças e jovens em situação de risco social ou de perigo e suas famílias. A sua intervenção centra-se numa abordagem integrada dos recursos da comunidade desenvolvida em equipa, com o intuíto de promover a integração social, o acompanhamento e a melhoria das condições de vida das famílias.
CÂMARA APROVA PROTOCOLO PARA INTERVENÇÃO DE ÂMBITO SOCIAL
A Câmara de Alvito aprovou o financiamento do Município ao CAFAP- Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental.
A Associação Terras Dentro será a entidade Coordenadora do CAFAP de Alvito e de Cuba.
O trabalho em prol das populações em risco de exclusão que foi pela Associação nestes territórios, a experiência positiva dos Gabinetes de Apoio ao Aluno e à Família no âmbito do Projecto CAL III e a preocupação no sentido de melhorar as condições das populações, são algumas das razões que estão na origem desta deliberação.
O Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental é uma resposta social vocacionada para o estudo, prevenção e apoio sócio-terapêutico a crianças e jovens em situação de risco social ou de perigo e suas famílias. A sua intervenção centra-se numa abordagem integrada dos recursos da comunidade desenvolvida em equipa, com o intuíto de promover a integração social, o acompanhamento e a melhoria das condições de vida das famílias.
PROTOCOLO COM A FENACHE
ALVITO
CÂMARA DELIBERA CEDÊNCIA DE TERRENO PARA HABITAÇÃO A CUSTOS CONTROLADOS
No âmbito do protocolo firmado com a FENACHE, a Câmara de Alvito deliberou ceder o terreno “Casão dos Cestos” à Cooperativa de Habitação CHC, para a construção de habitação a custos controlados. No espaço disponível prevê-se a construção de 4 habitações T2, privilegiando-se a venda aos residentes no Concelho de Alvito há mais de dois anos e aos agregados familiares de menores recursos económicos. De imediato irá ser elaborado o protocolo entre as duas instituições com vista à definição das condições específicas do acordo.
CÂMARA DELIBERA CEDÊNCIA DE TERRENO PARA HABITAÇÃO A CUSTOS CONTROLADOS
No âmbito do protocolo firmado com a FENACHE, a Câmara de Alvito deliberou ceder o terreno “Casão dos Cestos” à Cooperativa de Habitação CHC, para a construção de habitação a custos controlados. No espaço disponível prevê-se a construção de 4 habitações T2, privilegiando-se a venda aos residentes no Concelho de Alvito há mais de dois anos e aos agregados familiares de menores recursos económicos. De imediato irá ser elaborado o protocolo entre as duas instituições com vista à definição das condições específicas do acordo.
Alvito - População e Monumentos
POPULAÇÃO DO CONCELHO DE ALVITO ( 1801 2004)
1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004
1079 4569 3065 4556 4850 2968 2650 2688 2708
CONCELHO DE ALVITO - MONUMENTOS
DESIGNAÇÃO -IGREJA DE N.Srª ASSUNÇÃO ou IGREJA MATRIZ
CATEGORIA -Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Igreja
FREGUESIA- Alvito
GRAU - MN
ANO - 1939
DESIGNAÇÃO - CASTELO DE ALVITO
CATEGORIA - Arquitectura Militar
TIPOLOGIA - Castelo
FREGUESIA - Alvito
GRAU - MN
ANO - 1910
DESIGNAÇÃO - IGREJA MATRIZ DE VILA NOVA DA BARONIA ou IGREJA DE N.Srª ASSUNÇÃO
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Igreja
FREGUESIA - Vila Nova da Baronia
GRAU - I I P
ANO - 1982
DESIGNAÇÃO - ERMIDA DE S. AGATA ou ERMIDA DE S. AGUEDA ou ERMIDA DE S. NEUTEL
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Ermida
FREGUESIA - Vila Nova da Baronia
GRAU - V C
ANO -
DESIGNAÇÃO CONVENTO DE S. FRANCISCO ou CONVENTO DE N. Srª dos MÁRTIRES
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Convento
FREGUESIA - Alvito
GRAU - V C
ANO
DESIGNAÇÃO - IGREJA DE SANTO ANTÓNIO
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Capela
FREGUESIA - Alvito
GRAU - V C - I I P
ANO
DESIGNAÇÃO - IGREJA DA MISERICÓRDIA DE VILANOVA DA BARONIA
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Igreja
FREGUESIA - Vila Nova da Baronia
GRAU - V C
ANO
DESIGNAÇÃO - PELOURINHO DE ALVITO
CATEGORIA - Arquitectura Civil
TIPOLOGIA - Pelourinho
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1933
DESIGNAÇÃO - PELOURINHO DE VILA NOVA DA BARONIA
CATEGORIA - Arquitectura Civil
TIPOLOGIA - Pelourinho
FREGUESIA - Vila Nova da Baronia
GRAU - I I P
ANO - 1933
DESIGNAÇÃO - CAPELA DE N. Srª da CONCEIÇÃO
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA . Capela
FREGUESIA - Vila Nova da Baronia
GRAU - I I P
ANO - 1997
DESIGNAÇÃO - IGREJA DA MISERICÓRDIA E CAPELA DE N. Srª das CANDEIAS
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Igreja
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1962
DESIGNAÇÃO - CAPELA DE SÃO BARTOLOMEU
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Capela
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1997
DESIGNAÇÃO - PELOURINHO DE ÁGUA DE PEIXES
CATEGORIA - Arquitectura civil
TIPOLOGIA - Pelourinho
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1933
DESIGNAÇÃO - CAPELA DE SANTA LUZIA ou HERDADE DE LUZIA E CÁGADO
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Capela
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1963
DESIGNAÇÃO - CASA DE ANTÓNIO PEDRO DE GOIS OU PORTAL NA R: CONS. MACHADO
CATEGORIA - Arquitectura Civil
TIPOLOGIA - Casa
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1962
DESIGNAÇÃO - ERMIDA DE SÃO SEBASTIÃO
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Ermida
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1961
DESIGNAÇÃO - SOLAR DE ÁGUA DE PEIXES
CATEGORIA - Arquitectura Civil
TIPOLOGIA - Solar
FREGUESIA - Alvito
GRAU - M N
ANO - 2002
LEGENDA : IIM - Imóvel de Interesse Municipal;
IIP : Imóvel de Interesse Público;
MN : Monumento Nacional;
VC : Em vias de classificação
PM : Património Mundial
1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004
1079 4569 3065 4556 4850 2968 2650 2688 2708
CONCELHO DE ALVITO - MONUMENTOS
DESIGNAÇÃO -IGREJA DE N.Srª ASSUNÇÃO ou IGREJA MATRIZ
CATEGORIA -Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Igreja
FREGUESIA- Alvito
GRAU - MN
ANO - 1939
DESIGNAÇÃO - CASTELO DE ALVITO
CATEGORIA - Arquitectura Militar
TIPOLOGIA - Castelo
FREGUESIA - Alvito
GRAU - MN
ANO - 1910
DESIGNAÇÃO - IGREJA MATRIZ DE VILA NOVA DA BARONIA ou IGREJA DE N.Srª ASSUNÇÃO
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Igreja
FREGUESIA - Vila Nova da Baronia
GRAU - I I P
ANO - 1982
DESIGNAÇÃO - ERMIDA DE S. AGATA ou ERMIDA DE S. AGUEDA ou ERMIDA DE S. NEUTEL
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Ermida
FREGUESIA - Vila Nova da Baronia
GRAU - V C
ANO -
DESIGNAÇÃO CONVENTO DE S. FRANCISCO ou CONVENTO DE N. Srª dos MÁRTIRES
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Convento
FREGUESIA - Alvito
GRAU - V C
ANO
DESIGNAÇÃO - IGREJA DE SANTO ANTÓNIO
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Capela
FREGUESIA - Alvito
GRAU - V C - I I P
ANO
DESIGNAÇÃO - IGREJA DA MISERICÓRDIA DE VILANOVA DA BARONIA
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Igreja
FREGUESIA - Vila Nova da Baronia
GRAU - V C
ANO
DESIGNAÇÃO - PELOURINHO DE ALVITO
CATEGORIA - Arquitectura Civil
TIPOLOGIA - Pelourinho
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1933
DESIGNAÇÃO - PELOURINHO DE VILA NOVA DA BARONIA
CATEGORIA - Arquitectura Civil
TIPOLOGIA - Pelourinho
FREGUESIA - Vila Nova da Baronia
GRAU - I I P
ANO - 1933
DESIGNAÇÃO - CAPELA DE N. Srª da CONCEIÇÃO
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA . Capela
FREGUESIA - Vila Nova da Baronia
GRAU - I I P
ANO - 1997
DESIGNAÇÃO - IGREJA DA MISERICÓRDIA E CAPELA DE N. Srª das CANDEIAS
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Igreja
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1962
DESIGNAÇÃO - CAPELA DE SÃO BARTOLOMEU
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Capela
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1997
DESIGNAÇÃO - PELOURINHO DE ÁGUA DE PEIXES
CATEGORIA - Arquitectura civil
TIPOLOGIA - Pelourinho
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1933
DESIGNAÇÃO - CAPELA DE SANTA LUZIA ou HERDADE DE LUZIA E CÁGADO
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Capela
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1963
DESIGNAÇÃO - CASA DE ANTÓNIO PEDRO DE GOIS OU PORTAL NA R: CONS. MACHADO
CATEGORIA - Arquitectura Civil
TIPOLOGIA - Casa
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1962
DESIGNAÇÃO - ERMIDA DE SÃO SEBASTIÃO
CATEGORIA - Arquitectura Religiosa
TIPOLOGIA - Ermida
FREGUESIA - Alvito
GRAU - I I P
ANO - 1961
DESIGNAÇÃO - SOLAR DE ÁGUA DE PEIXES
CATEGORIA - Arquitectura Civil
TIPOLOGIA - Solar
FREGUESIA - Alvito
GRAU - M N
ANO - 2002
LEGENDA : IIM - Imóvel de Interesse Municipal;
IIP : Imóvel de Interesse Público;
MN : Monumento Nacional;
VC : Em vias de classificação
PM : Património Mundial
19/03/2009
Tese de Doutoramento do COELHO
Era um dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca com o notebook e pôs-se a trabalhar, bem concentrado.
Pouco depois passou por ali a raposa, e, viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar.
No entanto, ficou intrigada com a actividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que está a fazer aí, tão concentrado?
- Estou a redigir a minha tese de doutoramento - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria para provar que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada:
-Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental.
- O coelho e a raposa entram na toca.
Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.
Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho a trabalhar naquela concentração toda.
O lobo resolve então saber do que se trata , antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tão arduamente?
- Minha tese de doutoramento, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isso é um despropósito; nós os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos.
-Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte.
Ambos desaparecem toca adentro.
Alguns instantes depois ouve-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensangüentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.
MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;
2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua teoria;
4. Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos.
5. O que importa é:
QUEM É O SEU PADRINHO...
Pouco depois passou por ali a raposa, e, viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar.
No entanto, ficou intrigada com a actividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que está a fazer aí, tão concentrado?
- Estou a redigir a minha tese de doutoramento - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria para provar que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada:
-Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental.
- O coelho e a raposa entram na toca.
Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.
Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho a trabalhar naquela concentração toda.
O lobo resolve então saber do que se trata , antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tão arduamente?
- Minha tese de doutoramento, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isso é um despropósito; nós os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos.
-Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte.
Ambos desaparecem toca adentro.
Alguns instantes depois ouve-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensangüentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.
MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;
2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua teoria;
4. Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos.
5. O que importa é:
QUEM É O SEU PADRINHO...
16/03/2009
15/03/2009
OS NOVOS POBRES

Os novos pobres
JN 2009-03-10
A crise quando chega toca a todos, e eu já não sei se hei-de ter pena dos milhares de homens e mulheres que, por esse país, fora, todos os dias ficam sem emprego se dos infelizes gestores do BCP que, por iniciativa de alguns accionistas, poderão vir a ter o seu ganha-pão drasticamente reduzido em 50%, ou mesmo a ver extintos os por assim dizer postos de trabalho.
A triste notícia vem no DN: o presidente do Conselho Geral e de Supervisão daquele banco arrisca-se a deixar de cobrar 90 000 euros por cada reunião a que se digna estar presente e passar a receber só 45 000; por sua vez, o vice-presidente, que ganha 290 000 anuais, poderá ter que contentar-se com 145 000; e os nove vogais verão o seu salário de miséria (150 000 euros, fora as alcavalas) reduzido a 25% do do presidente. Ou seja, o BCP prepara-se para gerar 11 novos pobres, atirando ainda para o desemprego com um número indeterminado de membros do seu distinto Conselho Superior. Aconselha a prudência que o Banco Alimentar contra a Fome comece a reforçar os "stocks" de caviar e Veuve Clicquot, pois esta gente está habituada a comer bem.
08/03/2009
ALVITO - EXPOSIÇÃO DE CERÂMICA
Posto de Turismo de Alvito
Exposição de Cerâmica
O Posto de Turismo de Alvito recebe a partir de dia 28 de Fevereiro e até ao dia 31 de Março uma exposição de cerâmica, da autoria da ceramista Cristina Amador, natural de Alvito.
Esta exposição estará patente ao público no seguinte horário:
2ª a 6ª feira: 9h -12h30 / 14h - 17h30
Sábados: 10h -12h30 / 14h - 17h30
03/03/2009
ANTÓNIO CELSO

FUI EU
No sonho em que passeio,
Em que vagueio errante, tristemente,
O meu anjo não veio;
Não veio como vinha antigamente.
Bastava que parasse à beira do caminho
E erguesse o rosto ao céu iluminado,
Não ficava sozinho.
O anjo colocava-se a meu lado.
Eu tinha então a força dos que podem
Mover montanhas e afastar as águas
Para poder passar.
Porém, agora, os sonhos que me acodem
São lágrimas de dor, fontes de mágoas...
E faltam forças para caminhar.
Jornadeei por vastos horizontes,
Bebi em tantos rios, tantas fontes,
E nunca me faltaste, guardador!
Que há entre nós então? Que aconteceu?
Se é certo que és um anjo do Senhor,
És imutável, vigilante e puro;
Sempre apontaste a senda do Futuro;
Tu não mudaste. Quem mudou fui eu!
António Celso (Asas Cinzentas)
01/03/2009
O VOAR DO POETA

Com o salto
para o outro lado da fronteira
esgotaste os sonhos
e os poemas
que ainda tinhas para parir
com as dores sofridas
dos teus pensamentos
de pássaro liberto.
Cruzaste a vida
com a mesma humildade
com que cruzaste
traços e versos
mas nunca
cruzaste os braços
às imagens doridas
do nosso Alentejo desalentado.
Na hora da tua partida
chorando nostalgias,
desventrado de sonhos,
órfão dos teus poemas,
houve um sobreiro antigo
que secou,
nos campos de Santiago
ORLANDO FERNANDES
Em memória do Poeta Alentejano José da Fonte Santa
24/02/2009
23/02/2009
19/02/2009
ALVITO - "CONCERTO CAMPESTRE"-28 FEVEREIRO PELAS 21H30
17/02/2009
CARNAVAL NO CONCELHO DE ALVITO
C A R N A V A L - 2009
CONCELHO DE ALVITO
DE 20 a 25 DE FEVEREIRO
Sexta-Feira, 20 de Fevereiro
10h00 - Desfile da Cooperativa de Ensino de Alvito pelas ruas de Alvito
14h00 – Desfile das escolas do 1º Ciclo e Pré escolar pelas ruas de Vila Nova da Baronia
14h00 - Desfile das escolas do 1º Ciclo, Pré escolar pelas ruas de Alvito
Sábado, 21 de Fevereiro
21h30 – Baile de Carnaval com “SONS & TONS” com Concurso de Máscaras nos Bombeiros Voluntários de Alvito (Org.: Junta de Freguesia de Alvito)
24h00 – Festa de Carnaval no Bar das Piscinas. (Org.: Associação Juvenil Nova Geração)
Domingo, 22 de Fevereiro
15h00 – Desfile de Carnaval, pelas ruas de Alvito, com a participação da Banda dos Bombeiros Voluntários de Alvito (Org.: Junta de Freguesia de Alvito)
Concentração de carros alegóricos e mascarados, junto aos Bombeiros Voluntários de Alvito a partir das 15h00
Segunda-Feira, 23 de Fevereiro
21h30 – Baile de Carnaval com “TRISOM” com Concurso de Máscaras no Centro Cultural de Vila Nova da Baronia (Org.: SFIRV / CCRV)
Quarta-Feira, 25 de Fevereiro
QUARTA FEIRA DE CINZAS
21h00 - Enterro do entrudo em Alvito na Praça da República. (Org.: Junta de Freguesia de Alvito)
Concentração junto aos Bombeiros Voluntários de Alvito às 21h00
Organização e Apoios: Junta de Freguesia de Alvito, Agrupamento de Escolas do Concelho de Alvito, Cooperativa de Ensino do Concelho de Alvito, Bombeiros Voluntários de Alvito, GNR, Associação Juvenil Nova Geração e Populares
...........................*****************************.................
Alvito adere a projecto da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN), criou o conceito de Autarquia Familiarmente Responsável e lançou um Observatório, cujo trabalho consistirá essencialmente, em anualmente produzir um quadro de referência sobre medidas de política familiar e, simultaneamente, divulgar as melhores práticas adoptadas pelas autarquias.
“Uma Autarquia Familiarmente Responsável é aquela que adopta boas práticas quer quanto à sua responsabilidade para com as famílias munícipes, quer para com as famílias dos seus funcionários autárquicos”.
O executivo municipal, deliberou por unanimidade, manifestar à APFN, o interesse no projecto “Autarquias Familiarmente Responsáveis”, e irá a curto prazo iniciar internamente um trabalho de reflexão com o objectivo de estabelecer um Plano de Acção que integre as várias medidas sugeridas pela APFN, que têm por base os seguintes princípios:
1- A construção de uma política integrada de apoio à família;
2- O reforço dos apoios às famílias numerosas.
Neste momento, a Câmara de Alvito já promove algumas medidas, principalmente na área da educação, desporto e cultural que a colocam no bom caminho, para num futuro, que queremos que seja próximo, conseguir o galardão de Autarquia Familiarmente Responsável.
......................***************************........................
Atletas do Clube da Natureza alcançam bons resultados em
Vila Nova de Poiares
Vila Nova de Poiares recebeu pela primeira vez a caravana da Orientação, nos dias 7 e 8 de Fevereiro.
Os 9 atletas do Clube da Natureza de Alvito, presentes no evento obtiveram bons resultados, na generalidade, com dois vitoriosos (Mega e Inácio) e mais quatro presenças no pódio.
As provas caracterizaram-se por elevada dificuldade física provocada pelas más condições do terreno, agravadas na 2ª etapa por chuva omnipresente durante toda a manhã, o que provocou inúmeras avarias nos sistemas de travagem.
Resultados
Formação M: 2º Paul Roothans; 3º Hugo Palhais;
H17: 1º João "Mega" Figueiredo;
HE: Nuno Patrício (13º no 1º dia);
H21A: 20º Luís Teves;
H35: 1º Inácio Serralheiro;
H40: 6º Leandro Silva;
D45: 2ª Margarida Novo.
H50: 3º Joaquim Patrício
11/02/2009
07/02/2009
FUNDAÇÃO DA CASA DE BRAGANÇA
A Fundação da Casa de Bragança é uma fundação com fins culturais, religiosos, artísticos e sociais, com objectivos de beneficência e de utilidade pública, sediada em Portugal.
Foi instituída como "pessoa colectiva de substrato patrimonial, de direito privado e utilidade pública" pelo Decreto-Lei n.º 23240, de 21 de Novembro de 1933, alegando dar cumprimento à cláusula 14ª do testamento de 20 de Setembro de 1915, de D. Manuel II, que reinou em Portugal de 1908 até à implantação da República. O seu património foi constituído pelos bens pessoais de D. Manuel II, recém falecido, e pelos bens integrantes do património da Casa de Bragança, onde se incluíam o Paço Ducal de Vila Viçosa e muitas propriedades espalhadas pelos Concelhos de Vila Viçosa, Estremoz, Portel, Vendas Novas, Ourém e Lisboa, entre outras.
Uma originalidade jurídica
O diploma legal que criou a Fundação - um Decreto-lei - não foi um acto materialmente legislativo, faltando-lhe o indispensável carácter de generalidade e de abstracção, sendo antes um documento instituidor, como o são os pactos sociais ou institucionais privados. A anomalia ou originalidade jurídica do diploma que criou esta Fundação, talvez sem paralelo no mundo ocidental, radica na busca arbitrária de uma solução jurídica para um problema político: o governo de Oliveira Salazar quis evitar que os bens vinculados da Casa de Bragança fossem atribuídos ao então seu legítimo herdeiro, o senhor D. Duarte Nuno de Bragança.
O testamento de D. Manuel II
O testamento do rei D. Manuel II, com a data 20 de Setembro de 1915, na parte respeitante aos seus bens privados, dizia no seu Artigo 14º, que "todas as minhas colecções constituam um Museu, para utilidade de Portugal, minha bem amada Pátria". Este Museu, a ser instalado em Portugal, seria denominado "Museu da Casa de Bragança", e ficar sujeito à direcção e gerência dum conselho de administração composto pelas seguintes pessoas: António Vasco César de Melo, conde de Sabugosa; coronel Fernando Eduardo de Serpa Pimentel; dr. Vicente Monteiro; à pessoa que estiver "desempenhando as funções de administrador da Casa de Bragança" (na altura o general Charters de Azevedo); dr. António de Lencastre; D. José de Almeida Correia de Sá, marquês do Lavradio; e o conde de Penha Garcia (identificadas no Art. 2º ). D. Manuel II declarava também que todas as particularidades respeitantes à "situação, estabelecimento, constituição, administração do dito Museu" e a tudo o mais que lhe diga respeito, inclusive a maneira de substituir os administradores falecidos ou que se tenham retirado do conselho, ficavam na absoluta discrição dos nomeados, cuja decisão seria "definitiva e por ninguém poderia ser impugnada sob nenhum pretexto".
Por "a minha colecção" significava D. Manuel II no seu testamento (Artº 11. a). ), "todas as pratas, jóias, quadros, desenhos, estampas, porcelanas, tapeçarias, móveis, tapetes, cristais, rendas, livros e quaisquer outros artigos de arte ou de curiosidade, ou próprios de Museu (vertu), sejam quais forem, que me pertençam à data da minha morte, tanto nos Palácios Reais, como fora deles, em Portugal, Inglaterra, ou outros países.
No final do Art.º 15, dizia D. Manuel II: "Determino ainda que as minhas propriedades portuguesas, Paço de Massarelos, em Caxias e suas dependências conhecidas por Estacas e Brejos, e o Castelo do Alvito, no Alentejo, sejam entregues pelos meus trustees portugueses à Administração do referido Museu da Casa de Bragança".
A expressão "minhas propriedades portuguesas" significava e compreendia, no seu testamento (Art. 11º b). ): "1º O meu palácio das Carrancas, no Porto" (que D. Manuel atribuía à Misericórdia do Porto, no Art.º 15º) ; 2º. O Paço de Massarelos, em Caxias e suas dependências conhecidas por Estacas e Brejos; 3º. O meu Castelo do Alvito, no Alentejo."
Acerca do "conjunto de propriedades conhecido em Portugal sob o nome de Casa de Bragança", D. Manuel II não dispunha, assumindo que, no caso de vir a ter um filho ou filha, na maioridade, a ele ou ela esses bens se destinariam, pois entraria como herdeiro ou herdeira na linha de sucessão da Casa de Bragança. No caso de vir a ter filhos, as suas propriedades portuguesas (definidas no Art.º 11 b). ) teriam que ser partilhadas pelos que não fossem os herdeiros da Casa de Bragança (Art.º 17).
D. Manuel II entendia pois que os bens da Casa de Bragança eram bens vinculados, constituindo uma propriedade particular de natureza especial, não partilhável nem susceptível de disposição testamentária.
Património
Tendo recebido os bens pessoais do rei D. Manuel II, bem assim como o património vinculado da Casa de Bragança, o seu património é muito significativo em valor comercial e em rendimentos permanentes.
Os rendimentos permanentes da Fundação têm uma acentuada componente agrícola, especialmente provenientes da exploração florestal, sobretudo da cortiça, que constitui a parcela mais significativa das suas receitas. Em algumas das propriedades efectua-se a exploração da actividade cinegética, através de contratos com sociedades de caça. Na Tapada Real de Vila Viçosa existem populações de veados e de gamos, realizando-se caçadas em períodos e condições fixadas pela Fundação.
As propriedades agrícolas e florestais da Fundação situam-se sobretudo no Alentejo, distribuindo-se por 12 concelhos, com maior concentração no concelho de Vendas Novas, seguido pelos concelhos de Estremoz e de Portel. Tem também propriedades no concelho de Ourém. Em Vendas Novas, existe uma "Escola Agrícola D. Carlos I", ministrando cursos desde 1987. O funcionamento desta escola é da responsabilidade de uma "Associação Técnico Profissional D. Carlos I", criada em Outubro de 1996.
A Fundação é também responsável pela preservação de um número significativo de edifícios, muitos dos quais com a classificação de monumentos nacionais. O mais conhecido e importante é o Paço Ducal de Vila Viçosa, integrado praça quadrangular, que inclui: a Igreja dos Agostinhos - Panteão dos Duques; a Igreja das Chagas - Panteão das Duquesas; o Convento das Chagas; e o Paço do Bispo, onde se encontra o Arquivo da Casa de Bragança.
O Convento das Chagas é actualmente a "Pousada D. João IV", explorado pelas Pousadas de Portugal do grupo Pestana que, mediante protocolo com a Fundação, assegura a sua recuperação e mantém a conservação.
Os cinco castelos da Fundação dão a dimensão do seu património no sul de Portugal: Alter do Chão, Portel e Ourém, Alvito (também explorada pelas Pousadas de Portugal), Portel e Vila Viçosa.
O Castelo de Vila Viçosa é o mais importante pela sua ligação à Restauração da Independência em 1640, no qual se incluem dois museus: o Museu de Arqueologia e o Museu da Caça. São igualmente da Fundação os edifícios que se encontram na Tapada Real de Vila Viçosa: Paço da Tapada e as Capelas de Nª Senhora de Belém, S. Jerónimo e Santo Eustáquio, bem como, em Vendas Novas, a Casa da Administração, na Quinta do Pessegueiro, e o Pavilhão de Caça na Herdade do Vidigal, onde também existe um tentadeiro para touros de lide.
Em Lisboa, detém o edifício da sua antiga sede na Praça do Príncipe Real. A sede da Fundação está instalada, desde Outubro de 2000, no Paço de Massarelos, em Caxias.
Foi instituída como "pessoa colectiva de substrato patrimonial, de direito privado e utilidade pública" pelo Decreto-Lei n.º 23240, de 21 de Novembro de 1933, alegando dar cumprimento à cláusula 14ª do testamento de 20 de Setembro de 1915, de D. Manuel II, que reinou em Portugal de 1908 até à implantação da República. O seu património foi constituído pelos bens pessoais de D. Manuel II, recém falecido, e pelos bens integrantes do património da Casa de Bragança, onde se incluíam o Paço Ducal de Vila Viçosa e muitas propriedades espalhadas pelos Concelhos de Vila Viçosa, Estremoz, Portel, Vendas Novas, Ourém e Lisboa, entre outras.
Uma originalidade jurídica
O diploma legal que criou a Fundação - um Decreto-lei - não foi um acto materialmente legislativo, faltando-lhe o indispensável carácter de generalidade e de abstracção, sendo antes um documento instituidor, como o são os pactos sociais ou institucionais privados. A anomalia ou originalidade jurídica do diploma que criou esta Fundação, talvez sem paralelo no mundo ocidental, radica na busca arbitrária de uma solução jurídica para um problema político: o governo de Oliveira Salazar quis evitar que os bens vinculados da Casa de Bragança fossem atribuídos ao então seu legítimo herdeiro, o senhor D. Duarte Nuno de Bragança.
O testamento de D. Manuel II
O testamento do rei D. Manuel II, com a data 20 de Setembro de 1915, na parte respeitante aos seus bens privados, dizia no seu Artigo 14º, que "todas as minhas colecções constituam um Museu, para utilidade de Portugal, minha bem amada Pátria". Este Museu, a ser instalado em Portugal, seria denominado "Museu da Casa de Bragança", e ficar sujeito à direcção e gerência dum conselho de administração composto pelas seguintes pessoas: António Vasco César de Melo, conde de Sabugosa; coronel Fernando Eduardo de Serpa Pimentel; dr. Vicente Monteiro; à pessoa que estiver "desempenhando as funções de administrador da Casa de Bragança" (na altura o general Charters de Azevedo); dr. António de Lencastre; D. José de Almeida Correia de Sá, marquês do Lavradio; e o conde de Penha Garcia (identificadas no Art. 2º ). D. Manuel II declarava também que todas as particularidades respeitantes à "situação, estabelecimento, constituição, administração do dito Museu" e a tudo o mais que lhe diga respeito, inclusive a maneira de substituir os administradores falecidos ou que se tenham retirado do conselho, ficavam na absoluta discrição dos nomeados, cuja decisão seria "definitiva e por ninguém poderia ser impugnada sob nenhum pretexto".
Por "a minha colecção" significava D. Manuel II no seu testamento (Artº 11. a). ), "todas as pratas, jóias, quadros, desenhos, estampas, porcelanas, tapeçarias, móveis, tapetes, cristais, rendas, livros e quaisquer outros artigos de arte ou de curiosidade, ou próprios de Museu (vertu), sejam quais forem, que me pertençam à data da minha morte, tanto nos Palácios Reais, como fora deles, em Portugal, Inglaterra, ou outros países.
No final do Art.º 15, dizia D. Manuel II: "Determino ainda que as minhas propriedades portuguesas, Paço de Massarelos, em Caxias e suas dependências conhecidas por Estacas e Brejos, e o Castelo do Alvito, no Alentejo, sejam entregues pelos meus trustees portugueses à Administração do referido Museu da Casa de Bragança".
A expressão "minhas propriedades portuguesas" significava e compreendia, no seu testamento (Art. 11º b). ): "1º O meu palácio das Carrancas, no Porto" (que D. Manuel atribuía à Misericórdia do Porto, no Art.º 15º) ; 2º. O Paço de Massarelos, em Caxias e suas dependências conhecidas por Estacas e Brejos; 3º. O meu Castelo do Alvito, no Alentejo."
Acerca do "conjunto de propriedades conhecido em Portugal sob o nome de Casa de Bragança", D. Manuel II não dispunha, assumindo que, no caso de vir a ter um filho ou filha, na maioridade, a ele ou ela esses bens se destinariam, pois entraria como herdeiro ou herdeira na linha de sucessão da Casa de Bragança. No caso de vir a ter filhos, as suas propriedades portuguesas (definidas no Art.º 11 b). ) teriam que ser partilhadas pelos que não fossem os herdeiros da Casa de Bragança (Art.º 17).
D. Manuel II entendia pois que os bens da Casa de Bragança eram bens vinculados, constituindo uma propriedade particular de natureza especial, não partilhável nem susceptível de disposição testamentária.
Património
Tendo recebido os bens pessoais do rei D. Manuel II, bem assim como o património vinculado da Casa de Bragança, o seu património é muito significativo em valor comercial e em rendimentos permanentes.
Os rendimentos permanentes da Fundação têm uma acentuada componente agrícola, especialmente provenientes da exploração florestal, sobretudo da cortiça, que constitui a parcela mais significativa das suas receitas. Em algumas das propriedades efectua-se a exploração da actividade cinegética, através de contratos com sociedades de caça. Na Tapada Real de Vila Viçosa existem populações de veados e de gamos, realizando-se caçadas em períodos e condições fixadas pela Fundação.
As propriedades agrícolas e florestais da Fundação situam-se sobretudo no Alentejo, distribuindo-se por 12 concelhos, com maior concentração no concelho de Vendas Novas, seguido pelos concelhos de Estremoz e de Portel. Tem também propriedades no concelho de Ourém. Em Vendas Novas, existe uma "Escola Agrícola D. Carlos I", ministrando cursos desde 1987. O funcionamento desta escola é da responsabilidade de uma "Associação Técnico Profissional D. Carlos I", criada em Outubro de 1996.
A Fundação é também responsável pela preservação de um número significativo de edifícios, muitos dos quais com a classificação de monumentos nacionais. O mais conhecido e importante é o Paço Ducal de Vila Viçosa, integrado praça quadrangular, que inclui: a Igreja dos Agostinhos - Panteão dos Duques; a Igreja das Chagas - Panteão das Duquesas; o Convento das Chagas; e o Paço do Bispo, onde se encontra o Arquivo da Casa de Bragança.
O Convento das Chagas é actualmente a "Pousada D. João IV", explorado pelas Pousadas de Portugal do grupo Pestana que, mediante protocolo com a Fundação, assegura a sua recuperação e mantém a conservação.
Os cinco castelos da Fundação dão a dimensão do seu património no sul de Portugal: Alter do Chão, Portel e Ourém, Alvito (também explorada pelas Pousadas de Portugal), Portel e Vila Viçosa.
O Castelo de Vila Viçosa é o mais importante pela sua ligação à Restauração da Independência em 1640, no qual se incluem dois museus: o Museu de Arqueologia e o Museu da Caça. São igualmente da Fundação os edifícios que se encontram na Tapada Real de Vila Viçosa: Paço da Tapada e as Capelas de Nª Senhora de Belém, S. Jerónimo e Santo Eustáquio, bem como, em Vendas Novas, a Casa da Administração, na Quinta do Pessegueiro, e o Pavilhão de Caça na Herdade do Vidigal, onde também existe um tentadeiro para touros de lide.
Em Lisboa, detém o edifício da sua antiga sede na Praça do Príncipe Real. A sede da Fundação está instalada, desde Outubro de 2000, no Paço de Massarelos, em Caxias.
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